“Senhora, senhora, por favor, me ajude!”
Uma jovem de mais ou menos vinte anos chegara junto a mim e fizera o pedido. Estávamos dentro d’água na praia da Joana, era sábado, devia ser quase uma da tarde.
“O que houve?”, perguntei.
“Preciso de sua ajuda.”
“Ajuda? Que tipo de ajuda?”
“Estou nua.”
“Nua?”
“Isso; sem a parte de baixo do biquíni.”
“Como aconteceu?”
“Ah, é tão difícil contar, preciso primeiro de sua ajuda, depois conto.”
“Como vou ajudar você?”
“Arranja um biquíni pra mim...”
“Um biquíni vai ser difícil, mas vou tentar ajudar, nem há muitas pessoas na praia...”
“Mas não posso sair assim daqui.”
“Calma, você não vai sair.”
“Então você vai arranjar um biquíni pra mim?”
“Vou tentar. Mas, me diga uma coisa, não foi esse mar que levou o seu biquíni, foi?”
“Não.”
“Então o que foi?”
“Um rapaz.”
“Rapaz?”
“O namorado.”
“Então ele volta; deve estar escondido em algum lugar pra ver o que acontece; há homens que se excitam mais com a fantasia do que com a realidade. Quando eu tinha mais ou menos a sua idade, já passei por isso.”
“Moça, por favor, ele não vai voltar; vai me deixar nua, aqui.”
“Calma! Veja só, ninguém está a nos olhar; se você se controlar, tudo vai se resolver. Uma mulher bonita atrai boas soluções; e você é bonita.”
“Mas estou tão nervosa...”
“Não fique assim; finja que nada aconteceu que tudo vai se resolver.”
“A senhora então vai me ajudar?”
“Senhora, que senhora?”
“Desculpa; você me ajuda?”
“Não tenho um biquíni reserva, mas vou ver o que posso fazer.”
“Traga qualquer coisa, que eu visto.”
“Vai ser pior; vai chamar a atenção. Vou dar um jeito.”
“Não demore, por favor, estou morrendo de medo.”
“Tenha calma, você não vai morrer por causa disso. Já passei por situações semelhantes, até mesmo piores.”
“Veja, vem alguém ali.”
“Fique tranqüila, ninguém vai reparar,”
“Ai, que medo...”
“Viu? Passaram adiante. A água está escura, não dá pra notar. Tudo depende da sua atitude mental; se ela
for correta, nada acontecerá.”
“Posso acreditar?”
“Claro. Agora fique aí quietinha que eu vou sair e ver uma solução. Mas aposto que você vai resolver sozinha.”
“A senhora, quer dizer, você não vai me abandonar aqui, não é?”
“Não.”
“E também não vai falar pra ninguém que eu estou nua, não é mesmo?”
“Lógico que não. Somos discretas. Aguarde aí. Não se desespere; não vá fazer a loucura de sair correndo até seus pertences.”
Depois de alguns minutos, quando eu já estava na areia, pensando o que ia fazer para ajudá-la, vejo a mesma moça vindo em minha direção; e vestidinha.
Ela sorria.
“Quero agradecer, ainda estou morrendo de vergonha.”
“Como conseguiu o biquíni?”
“Fiz o que você falou, me tranqüilizei; consegui esquecer que estava nua, comecei a sentir uma sensação incrível, não sei nem dizer de que, mas uma paz, uma felicidade... queria mesmo que aquele momento não acabasse. Então, ele voltou!”
“Seu namorado?”
“Isso.”
“Que bom; não disse que ele voltava? Você ainda vai ficar nua muitas vezes.”
“Você acha?”, ela quis saber.
“Acho. Você parece muito comigo quando eu era mais jovem.”
Ela me beijou, agradeceu mais uma vez e se foi.
quarta-feira, novembro 25, 2009
quinta-feira, novembro 12, 2009
Com ele!
Era uma quarta-feira à noite, resolvi enganá-lo. Vesti-me com uma roupa nova e provocante, maquiei-me, aprontei o cabelo, calcei sapatos de salto-alto e me escondi no terraço de nossa casa.
Há muito que ele anda me deixando sozinha; vai jogar futebol com os amigos, depois para pra beber em algum bar; chega em casa lá pelas tantas.
Quando vi que apontava lá na esquina, agachei-me e deixei que entrasse em casa. Esperei uns quinze minutos. Percebi que me procurava; devia estar surpreso por encontrar-se só. Isso jamais ocorrera. Reparei que acendia as luzes, entrava por todos os cômodos; em algum momento, ouvi gritar meu nome.
A partir daí coloquei meu plano em ação. Desci até a entrada da casa e, sem que ele desse por mim, abri e fechei o portão. O rangido costumeiro provocou-lhe um sobressalto. Apareceu na janela.
Subi as escadas.
“Onde você esteve?”
Eu nada disse.
Insistiu.
Nada falei. Fui para o meu quarto e comecei a tirar a roupa.
Ele invadiu o quarto com sofreguidão, agarrou-me e arrancou o que restava sobre meu corpo. Começou a se esfregar em mim, tirou para fora da calça o pênis e deslizou-o por entre as minhas pernas.
Fizemos amor ali mesmo, ele me pressionando contra a parede. Quando deu a entender que ia gozar, disse excitado:
“Fale, fale onde você foi, fale com quem você esteve!”
Taquei-lhe um beijo na boca. Escapei de seu pênis. Disse também sôfrega:
“Sou eu quem gozo primeiro.”
Deitamos.
Depois que terminamos, ficamos longo tempo encostados um ao outro, ambos satisfeitos. Ainda me deu um longo beijo na boca. Sei que a paixão ardia em seu peito. O homem só beija a mulher após o sexo quando a ama muito.
Lá pela madrugada, desci e fui à cozinha comer alguma coisa. Estava faminta. Ele dormia um sono pesado, tinha o rosto banhado em uma alegria que havia muito eu não reparava.
Os dias se passaram. Nossa vida continuou a mesma. Ele não mudou nada. Continuava indo para o trabalho, de lá para o futebol e depois para o bar. Acho que desejava viver a mesma situação. Mas não se surpreendeu, encontrou-me todas as vezes sem nada dizer, vendo TV, ou mesmo dormindo.
Um mês depois, decidi colocar em ação a segunda parte do meu plano. Num dos dias em que ele joga futebol, fiz a mesma coisa. Subi ao terraço e me escondi. Esperei que ele chegasse e se descobrisse só.
Tudo ocorreu como eu previra. Senti que me procurava, ávido, e provavelmente muito excitado.
Comecei a agir. Ainda no terraço tirei toda a roupa. Corri até o portão, abri-o e fechei. O barulho despertou-o. Subi as escadas e ele se deparou com sua mulher inteiramente nua.
“O que aconteceu?”, sua voz não escondia deslumbre e expectativa.
Nada falei. Agarrei-o. Despi-o.
“Me diga, por favor, você chega nua em casa e vai ficar calada?”
Procurei seu pênis, beijei sua boca. Encostei meu homem na parede e fiz que ele me penetrasse ali mesmo, na sala, ainda no primeiro andar.
Quando eu estava prestes a gozar, sussurrei em seu ouvido:
“Dessa vez ele me deixou nua”, e fiz uma cara de que era a mulher mais feliz do mundo.
“Ele, quem?”
“Não pare, por favor, não pare, quero gozar, não pare..."
“Diga o nome dele pelo menos, por favor, diga!”
“Não pare, não pare, agora não pare, vou gozar, ai... ai ... isso, isso, não pare..."
Então gozei. Beijei-lhe a boca. Após alguns segundos, agachei-me e abocanhei seu pênis.
Surpreendi-o ainda uma vez logo que me desembaracei de seu corpo. Abri abruptamente a porta e corri nua para os fundos da casa. Encostei-me no muro, junto à latada de plantas.
Ele correu atrás de mim, agarrou-me e cobriu meu corpo com o seu.
“Foi tão bom”, falei.
“Você gostou? Quer mais uma vez?”
Desfiz o equívoco:
“Foi tão bom, foi ótimo. Mas com ele!”
Há muito que ele anda me deixando sozinha; vai jogar futebol com os amigos, depois para pra beber em algum bar; chega em casa lá pelas tantas.
Quando vi que apontava lá na esquina, agachei-me e deixei que entrasse em casa. Esperei uns quinze minutos. Percebi que me procurava; devia estar surpreso por encontrar-se só. Isso jamais ocorrera. Reparei que acendia as luzes, entrava por todos os cômodos; em algum momento, ouvi gritar meu nome.
A partir daí coloquei meu plano em ação. Desci até a entrada da casa e, sem que ele desse por mim, abri e fechei o portão. O rangido costumeiro provocou-lhe um sobressalto. Apareceu na janela.
Subi as escadas.
“Onde você esteve?”
Eu nada disse.
Insistiu.
Nada falei. Fui para o meu quarto e comecei a tirar a roupa.
Ele invadiu o quarto com sofreguidão, agarrou-me e arrancou o que restava sobre meu corpo. Começou a se esfregar em mim, tirou para fora da calça o pênis e deslizou-o por entre as minhas pernas.
Fizemos amor ali mesmo, ele me pressionando contra a parede. Quando deu a entender que ia gozar, disse excitado:
“Fale, fale onde você foi, fale com quem você esteve!”
Taquei-lhe um beijo na boca. Escapei de seu pênis. Disse também sôfrega:
“Sou eu quem gozo primeiro.”
Deitamos.
Depois que terminamos, ficamos longo tempo encostados um ao outro, ambos satisfeitos. Ainda me deu um longo beijo na boca. Sei que a paixão ardia em seu peito. O homem só beija a mulher após o sexo quando a ama muito.
Lá pela madrugada, desci e fui à cozinha comer alguma coisa. Estava faminta. Ele dormia um sono pesado, tinha o rosto banhado em uma alegria que havia muito eu não reparava.
Os dias se passaram. Nossa vida continuou a mesma. Ele não mudou nada. Continuava indo para o trabalho, de lá para o futebol e depois para o bar. Acho que desejava viver a mesma situação. Mas não se surpreendeu, encontrou-me todas as vezes sem nada dizer, vendo TV, ou mesmo dormindo.
Um mês depois, decidi colocar em ação a segunda parte do meu plano. Num dos dias em que ele joga futebol, fiz a mesma coisa. Subi ao terraço e me escondi. Esperei que ele chegasse e se descobrisse só.
Tudo ocorreu como eu previra. Senti que me procurava, ávido, e provavelmente muito excitado.
Comecei a agir. Ainda no terraço tirei toda a roupa. Corri até o portão, abri-o e fechei. O barulho despertou-o. Subi as escadas e ele se deparou com sua mulher inteiramente nua.
“O que aconteceu?”, sua voz não escondia deslumbre e expectativa.
Nada falei. Agarrei-o. Despi-o.
“Me diga, por favor, você chega nua em casa e vai ficar calada?”
Procurei seu pênis, beijei sua boca. Encostei meu homem na parede e fiz que ele me penetrasse ali mesmo, na sala, ainda no primeiro andar.
Quando eu estava prestes a gozar, sussurrei em seu ouvido:
“Dessa vez ele me deixou nua”, e fiz uma cara de que era a mulher mais feliz do mundo.
“Ele, quem?”
“Não pare, por favor, não pare, quero gozar, não pare..."
“Diga o nome dele pelo menos, por favor, diga!”
“Não pare, não pare, agora não pare, vou gozar, ai... ai ... isso, isso, não pare..."
Então gozei. Beijei-lhe a boca. Após alguns segundos, agachei-me e abocanhei seu pênis.
Surpreendi-o ainda uma vez logo que me desembaracei de seu corpo. Abri abruptamente a porta e corri nua para os fundos da casa. Encostei-me no muro, junto à latada de plantas.
Ele correu atrás de mim, agarrou-me e cobriu meu corpo com o seu.
“Foi tão bom”, falei.
“Você gostou? Quer mais uma vez?”
Desfiz o equívoco:
“Foi tão bom, foi ótimo. Mas com ele!”
quinta-feira, novembro 05, 2009
Fui parar na cama dele
“Adriana, você não imagina o que me aconteceu nesses dias.”
“Já sei, conquistou um homem lindo.”
“Isso não é novidade, é algo que vai além.”
“Trata-se de um membro da família real!”
“Não brinca, Adriana, não é nada disso, deixe-me contar.”
“Deixe-me? Então, deixo-te!”
“Escute só. Sabe aquele cara com quem eu tenho saído?”
“Ah, aquele último, que foi colega de trabalho de uma amiga nossa?”
“Esse mesmo.”
“Estou curiosa.”
“Num dia desses, eu ainda estava fazendo aquele jogo de esconde-esconde; não queria logo chegar ao ponto culminante; você me entende, não?”
“Entendo, mas isso pode ser dito sem tanto rodeio, Lara.”
“Permita-me os rodeios; sou uma mulher barroca.”
“Que bom, o barroco é dado a novelos.”
“Ainda bem. Então, Adriana, ele falou: ‘não podemos ficar nos agarrando assim em lugares públicos, como cinemas e restaurantes, não temos mais idade para isso’.”
“Acho que ele tem toda a razão.”
“Aceitei o convite para jantarmos num restaurante aconchegante; depois, fui parar na cama dele.”
“Então você aproveitou...”
“Ao chegarmos na sua casa, ele não tentou coisa alguma, nem mesmo me beijou. Foi à geladeira, apanhou uma cerveja, ofereceu-me. Recusei. Bebeu sozinho enquanto escutávamos uma música. De repente, levantei-me e fui até o quarto. Nunca havia estado lá. Deitei na cama dele. Chamei-o de lá do quarto. ‘Antônio, venha até aqui, por favor’.”
“E ele foi?”
“O que você acha? Claro. Quando entrou, me viu deitada na cama de casal. Fui eu quem disse: ‘deite aqui junto a mim’. Ele deitou e me deu um longo beijo na boca. Foi aí que tudo aconteceu.”
“O quê?”
“Não imagina?”
“Imagino, Lara, mas quero ouvir você contar.”
“Deixei que ele me tirasse toda a roupa. Eu nua, e ele ainda vestido. Então me beijou de novo. Depois começou a acontecer o principal.”
“E foi bom?”
“Foi ótimo, mas fiz uma loucura.”
“Qual?”
“Lembra que contei a você que fiquei grávida aos dezessete anos porque não resisti às carícias de um namorado?”
“Lembro; mas essa gravidez já fez mais de vinte anos.”
“Isso, mais de vinte anos, mas continuo a mesma louca, a mesma irresponsável.”
“Como assim, Lara?”
“Não resisti a tanta excitação. Deixei que ele me penetrasse sem camisinha.”
“Verdade?”
“Verdade. Na hora, não sei se foi uma vontade inconsciente de correr perigo ou tesão demais.”
“E como você ficou?”
“Fiquei e ainda estou preocupadíssima. Veja só, a minha filha é uma pessoa responsável, diz que só transa de camisinha, tem o maior cuidado com seu corpo, tem um grande controle sobre seus instintos. Pelo menos é assim que ela diz. E a mãe é totalmente irresponsável.”
“E agora, Lara, o que vai fazer?”
“Não há o que fazer.”
“E quando ele convidar você novamente?”
“Não sei. Acho que levo eu a camisinha.”
“Ele aceita?”
“Acho que aceitar, aceita; o problema não é ele Adriana; o problema sou eu. Sou completamente louca. Principalmente se estou nua e na cama de um namorado. Não fale pra ninguém, mas acho que trepo melhor com o perigo!”
“Já sei, conquistou um homem lindo.”
“Isso não é novidade, é algo que vai além.”
“Trata-se de um membro da família real!”
“Não brinca, Adriana, não é nada disso, deixe-me contar.”
“Deixe-me? Então, deixo-te!”
“Escute só. Sabe aquele cara com quem eu tenho saído?”
“Ah, aquele último, que foi colega de trabalho de uma amiga nossa?”
“Esse mesmo.”
“Estou curiosa.”
“Num dia desses, eu ainda estava fazendo aquele jogo de esconde-esconde; não queria logo chegar ao ponto culminante; você me entende, não?”
“Entendo, mas isso pode ser dito sem tanto rodeio, Lara.”
“Permita-me os rodeios; sou uma mulher barroca.”
“Que bom, o barroco é dado a novelos.”
“Ainda bem. Então, Adriana, ele falou: ‘não podemos ficar nos agarrando assim em lugares públicos, como cinemas e restaurantes, não temos mais idade para isso’.”
“Acho que ele tem toda a razão.”
“Aceitei o convite para jantarmos num restaurante aconchegante; depois, fui parar na cama dele.”
“Então você aproveitou...”
“Ao chegarmos na sua casa, ele não tentou coisa alguma, nem mesmo me beijou. Foi à geladeira, apanhou uma cerveja, ofereceu-me. Recusei. Bebeu sozinho enquanto escutávamos uma música. De repente, levantei-me e fui até o quarto. Nunca havia estado lá. Deitei na cama dele. Chamei-o de lá do quarto. ‘Antônio, venha até aqui, por favor’.”
“E ele foi?”
“O que você acha? Claro. Quando entrou, me viu deitada na cama de casal. Fui eu quem disse: ‘deite aqui junto a mim’. Ele deitou e me deu um longo beijo na boca. Foi aí que tudo aconteceu.”
“O quê?”
“Não imagina?”
“Imagino, Lara, mas quero ouvir você contar.”
“Deixei que ele me tirasse toda a roupa. Eu nua, e ele ainda vestido. Então me beijou de novo. Depois começou a acontecer o principal.”
“E foi bom?”
“Foi ótimo, mas fiz uma loucura.”
“Qual?”
“Lembra que contei a você que fiquei grávida aos dezessete anos porque não resisti às carícias de um namorado?”
“Lembro; mas essa gravidez já fez mais de vinte anos.”
“Isso, mais de vinte anos, mas continuo a mesma louca, a mesma irresponsável.”
“Como assim, Lara?”
“Não resisti a tanta excitação. Deixei que ele me penetrasse sem camisinha.”
“Verdade?”
“Verdade. Na hora, não sei se foi uma vontade inconsciente de correr perigo ou tesão demais.”
“E como você ficou?”
“Fiquei e ainda estou preocupadíssima. Veja só, a minha filha é uma pessoa responsável, diz que só transa de camisinha, tem o maior cuidado com seu corpo, tem um grande controle sobre seus instintos. Pelo menos é assim que ela diz. E a mãe é totalmente irresponsável.”
“E agora, Lara, o que vai fazer?”
“Não há o que fazer.”
“E quando ele convidar você novamente?”
“Não sei. Acho que levo eu a camisinha.”
“Ele aceita?”
“Acho que aceitar, aceita; o problema não é ele Adriana; o problema sou eu. Sou completamente louca. Principalmente se estou nua e na cama de um namorado. Não fale pra ninguém, mas acho que trepo melhor com o perigo!”
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