Eu estava em pé. Vestia uma minissaia e uma camiseta curta.
Ele olhava pra mim. Num determinado momento veio na minha direção. Estávamos
dentro de casa e o botão da minha saia aberto; ela presa apenas pelo
fecho. Ele me abraçou, me beijou, uma de suas mãos desceu meu fecho e a
minissaia foi ao chão. Na verdade, era o que eu desejava. De calcinha e
camiseta, agarrada a ele. Não costumo levar pra casa os homens que conheço há
pouco. Falo que moro com alguém, ou que tenho uma filha. Assim eles me convidam
pra um hotel, ou mesmo pra casa deles. Aquele eu conhecera no Shopping.
Ele estava na praça de alimentação, comia seu lanche, e eu pedi pra sentar ao seu lado. Pouco a pouco surgiu a conversa, alimentada pelo pedaço de bolo que eu comia. Acabamos em sorrisos plenos. Ele perguntou se eu tomava um café. Agradeci, mas lembro que falei que o aguardaria. Ele foi à cafeteria em frente e logo retornou. Eu poderia ter ido embora nesse tempinho. Quando estivesse de volta, ele daria com a cadeira vazia, a mulher lhe pregara uma peça. Fiquei, esperei por ele. Tomou o café devagar, a conversa cresceu de novo, acho que conversamos sobre as lojas do shopping. Como sempre gosto de comprar roupas, estava ali pra levar algumas, depois iria até o segundo piso. Ele disse que as lojas também o agradavam, e que faz compras na C&A. Não disse a ele que as roupas da C&A não me servem, ou que não gosto da loja. Eu, na verdade, com quase quarenta anos, compro roupas nas lojas de roupas de jovens, roupas esportivas, camisetas, calças colantes, minissaias etc. No segundo piso, pedi que me esperasse, entrei numa loja bonita. A vendedora veio logo falar comigo, perguntou meu nome, aquele sorriso azul, ou cor de rosa, não sei. Comprei várias peças. No final, era mais do que eu podia pagar. No entanto, como gosto de superar os meus limites, levaria as compras. Qual não foi a minha surpresa quando vi o homem tirar o cartão da carteira e ir ao caixa pagar tudo o que comprei. Um presente, falou, um presente, amanhã compro mais. Ai, me senti pelada nas mãos dele, e dentro do Shopping. Dali fomos pra minha casa, um pulinho. Não foi logo depois que ele tirou minha roupa, nem me deixou de calcinha e camiseta. Na primeira transa, sempre fico um pouco vexada, cheguei a dizer. Não se preocupe, retrucou, a gente tem tempo. E tivemos mesmo.
Ele me telefonou todos os dias, foi à minha casa três dias depois, voltou no sábado e só na terça seguinte é que começamos a nos agarrar, eu a fazer de conta que não queria a saia fora do corpo. Numa das visitas, antes de transarmos, aconteceu uma coisa engraçada. Eu disse a ele que o biquíni de praia ficou uma gracinha no meu corpo. Deve ter ficado mesmo, pagaria pra ver, completou. Quer que eu vista? Sim, respondeu de pronto. Fui ao quarto, três minutos depois voltei à sala, de biquíni. Um biquíni à toa mesmo. Desfilei. Cheguei perto dele, parei. Ele aplaudiu. E os lacinhos tão frágeis, pedindo pra serem desatados. Mas o homem manteve a elegância. Disse apenas pra eu sentar um pouquinho, fazer de conta que estava na praia. Aceitei a sugestão. Ele pagou, pagou mesmo, dinheiro, antes de ir embora. Mas nada de escândalo, deixou duas notas de cem na pequena estante que tenho na sala. Eu ainda de biquíni.
Na terça, como já falei, fui eu que não aguentei, desabotoei a saia, a camiseta aparecendo meus mamilos, cineminha. Só faltava ele me deixar nua. E aconteceu. Mas não foi assim tão de repente. Primeiro muitos beijos e abraços, abraços apertados, meus seios comprimidos pela corpulência do namorado. Beijo com sabor de amora. Sério. Gostinho de bala. Ainda fiquei só de calcinha um tempo, os seios nus, e ele me apalpando, beijando meus mamilos. No final, tirou minha calcinha, não a largou pelo chão, nem sobre o sofá da sala, guardou no bolso da própria bermuda. Achei, a princípio, o gesto estranho. Até lembrei uma amiga, contou que o namorado adora levá-la pra passear. Ela de minissaia e a calcinha no bolso dele. Quem sabe é o mesmo homem, cheguei a temer. Mas no final entendi, ele pagaria, pagaria a calcinha, me pagaria sem calcinha. Olha que por dinheiro faço tudo, saio até nua. Mas não vou dar a ideia. Se ele me paga pra sair vestida... Assim, não tenho complicações. E a trepada foi dez. Nada de camisinha. Só disse, aliás, gemi no ouvido dele vou perder a cabeça, está muito gostoso, mas não perde a tua não, ok? Não perde, não, não goza dentro porque vou ter problemas. Já sei, ele disse, sei que você vai adorar, vou te dar um presentão. Tudo bem, suspirei, mas goza então na minha boca. Gozei muito. Como ele não podia ficar pra trás (não é mesmo?, não quero perder um homem de tantas qualidades), abaixei, ele gozou na minha boca. Eu me equilibrando na ponta do pinto dele. Engoli. Fiz o melhor que pude. Melhor do que isso? Ah, o dinheiro. Ele sempre a me pagar. A loja, o cabelereiro, o passeio, tudo que preciso. Que todas tenham a sorte de um dia terem um homem como esse meu. E a calcinha no bolso da bermuda dele...
Ele estava na praça de alimentação, comia seu lanche, e eu pedi pra sentar ao seu lado. Pouco a pouco surgiu a conversa, alimentada pelo pedaço de bolo que eu comia. Acabamos em sorrisos plenos. Ele perguntou se eu tomava um café. Agradeci, mas lembro que falei que o aguardaria. Ele foi à cafeteria em frente e logo retornou. Eu poderia ter ido embora nesse tempinho. Quando estivesse de volta, ele daria com a cadeira vazia, a mulher lhe pregara uma peça. Fiquei, esperei por ele. Tomou o café devagar, a conversa cresceu de novo, acho que conversamos sobre as lojas do shopping. Como sempre gosto de comprar roupas, estava ali pra levar algumas, depois iria até o segundo piso. Ele disse que as lojas também o agradavam, e que faz compras na C&A. Não disse a ele que as roupas da C&A não me servem, ou que não gosto da loja. Eu, na verdade, com quase quarenta anos, compro roupas nas lojas de roupas de jovens, roupas esportivas, camisetas, calças colantes, minissaias etc. No segundo piso, pedi que me esperasse, entrei numa loja bonita. A vendedora veio logo falar comigo, perguntou meu nome, aquele sorriso azul, ou cor de rosa, não sei. Comprei várias peças. No final, era mais do que eu podia pagar. No entanto, como gosto de superar os meus limites, levaria as compras. Qual não foi a minha surpresa quando vi o homem tirar o cartão da carteira e ir ao caixa pagar tudo o que comprei. Um presente, falou, um presente, amanhã compro mais. Ai, me senti pelada nas mãos dele, e dentro do Shopping. Dali fomos pra minha casa, um pulinho. Não foi logo depois que ele tirou minha roupa, nem me deixou de calcinha e camiseta. Na primeira transa, sempre fico um pouco vexada, cheguei a dizer. Não se preocupe, retrucou, a gente tem tempo. E tivemos mesmo.
Ele me telefonou todos os dias, foi à minha casa três dias depois, voltou no sábado e só na terça seguinte é que começamos a nos agarrar, eu a fazer de conta que não queria a saia fora do corpo. Numa das visitas, antes de transarmos, aconteceu uma coisa engraçada. Eu disse a ele que o biquíni de praia ficou uma gracinha no meu corpo. Deve ter ficado mesmo, pagaria pra ver, completou. Quer que eu vista? Sim, respondeu de pronto. Fui ao quarto, três minutos depois voltei à sala, de biquíni. Um biquíni à toa mesmo. Desfilei. Cheguei perto dele, parei. Ele aplaudiu. E os lacinhos tão frágeis, pedindo pra serem desatados. Mas o homem manteve a elegância. Disse apenas pra eu sentar um pouquinho, fazer de conta que estava na praia. Aceitei a sugestão. Ele pagou, pagou mesmo, dinheiro, antes de ir embora. Mas nada de escândalo, deixou duas notas de cem na pequena estante que tenho na sala. Eu ainda de biquíni.
Na terça, como já falei, fui eu que não aguentei, desabotoei a saia, a camiseta aparecendo meus mamilos, cineminha. Só faltava ele me deixar nua. E aconteceu. Mas não foi assim tão de repente. Primeiro muitos beijos e abraços, abraços apertados, meus seios comprimidos pela corpulência do namorado. Beijo com sabor de amora. Sério. Gostinho de bala. Ainda fiquei só de calcinha um tempo, os seios nus, e ele me apalpando, beijando meus mamilos. No final, tirou minha calcinha, não a largou pelo chão, nem sobre o sofá da sala, guardou no bolso da própria bermuda. Achei, a princípio, o gesto estranho. Até lembrei uma amiga, contou que o namorado adora levá-la pra passear. Ela de minissaia e a calcinha no bolso dele. Quem sabe é o mesmo homem, cheguei a temer. Mas no final entendi, ele pagaria, pagaria a calcinha, me pagaria sem calcinha. Olha que por dinheiro faço tudo, saio até nua. Mas não vou dar a ideia. Se ele me paga pra sair vestida... Assim, não tenho complicações. E a trepada foi dez. Nada de camisinha. Só disse, aliás, gemi no ouvido dele vou perder a cabeça, está muito gostoso, mas não perde a tua não, ok? Não perde, não, não goza dentro porque vou ter problemas. Já sei, ele disse, sei que você vai adorar, vou te dar um presentão. Tudo bem, suspirei, mas goza então na minha boca. Gozei muito. Como ele não podia ficar pra trás (não é mesmo?, não quero perder um homem de tantas qualidades), abaixei, ele gozou na minha boca. Eu me equilibrando na ponta do pinto dele. Engoli. Fiz o melhor que pude. Melhor do que isso? Ah, o dinheiro. Ele sempre a me pagar. A loja, o cabelereiro, o passeio, tudo que preciso. Que todas tenham a sorte de um dia terem um homem como esse meu. E a calcinha no bolso da bermuda dele...