Contam que num lugar chamado Estrela vivia uma mulher muito tarada. O nome Estrela era porque ficava no alto de uma montanha, mais perto do céu e das estrelas. Todos adoravam aquele lugar de difícil acesso, onde nunca chegara o telefone nem chegaria a internet.
Certo dia apareceram por lá muitas pessoas, iam a um banho de cachoeira. Os visitantes deixaram a condução no sopé da montanha e subiram a pé, contemplando a natureza, os pastos, as árvores. Sentiam na pele o sol ainda brando, respiravam o orvalho ainda fresco da noite. No meio dos excursionistas havia um rapaz claro já um pouco maduro, de cabelos loiros, que nunca tivera uma mulher. Todos iam muito alegres, mas Jonathan sempre na sua e caladão. Monique, da janela de sua bela casa no meio daquela relva, árvores, cercas e curral, via a multidão subindo em direção à cachoeira. Quase nunca ia às quedas d'água, mas naquele dia, depois de ter descoberto o rapaz, aprontou-se com um biquíni de lacinhos, sutiã tomara que caia, viseira, uma saída de cachoeira toda em crochê trazida de uma viagem que fizera ao nordeste, sandália rasteirinha e caminhou devagar e charmosa misturando-se às pessoas. Parou precisamente onde estava Jonathan, que ficou um pouco afastado de toda aquela muvuca. Olhou o rapaz sem que ele reparasse que ela estava ao seu lado.
Ele lhe lembrou um namorado que ela arranjara ao acaso, fazia uns dois anos, ali mesmo pelos lados da Estrela. Naquela vez a farra foi tão boa, que a morena deixou-se despir dentro d'água. Namoraram sobre uma pedra, todas as posições, ninguém pra incomodar. A safadinha também não esqueceu que o vestidinho que lhe cobria o corpo acabou indo por água abaixo. Não faz mal, pensou à época, ainda está escuro, volto pra casa coberta pelo ardor de um homem verdadeiro.
Monique tinha belos seios e um corpo de violão. Aproximou-se de Jonathan e segurou-o por trás. O rapaz chegou a se assustar, mas diante da beleza da mulher esperou pra ver o que ia acontecer. Ela foi logo fazendo um cafuné no seu pescoço. Ele jamais imaginaria que naquele lugar vivia uma mulher tão bela e fogosa. Aquilo mais parecia um conto de fadas. Ele ficou muito excitado. Não perdeu tempo, arrastou Monique, enfiando-se com ela pelos cipós e se escondendo de todos. Não se apresentaram nem conversaram. Num gesto rápido, abaixou o sutiã da mulher. Saltaram dois belos seios nos quais não se fartou de chupar. Ela ardia em fogo. Jonathan fez penetrar na buceta melada de Monique o seu exuberante pau. Para quem jamais experimentara uma mulher, até que ele se saiu bem. Ela, como ótima instrutora, o deleitava com as mais variadas técnicas sexuais. A morena ficou de frente, de costas, veio por cima, por baixo, gemia e gritava de gozo. No final, a ousada fêmea fez que Jonathan se deitasse. Ela abriu as pernas o máximo que pode e, como hábil bailarina, deu um giro de trezentos e sessenta graus tendo como eixo o peru do rapaz. Os dois foram aos delírios de prazer. Correram por entre as árvores e fizeram tudo de novo por mais uma, duas, três vezes. Enquanto a felina não pediu arrego, Jonathan não a perdoou. Foi o dia que o leão venceu a onça.
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