segunda-feira, julho 16, 2018
Tantos vestidinhos
Vânia, tenho uma história louca pra te contar. Sabe o namoradinho sobre quem te falei? Então, saio com ele já algumas
vezes, vamos ao cinema, a algum bar, a restaurantes e coisa e tal. Na última
vez, depois de passearmos, me chamou pra ir ao apartamento dele. No começo
hesitei, depois acabei indo. Logo que chegamos, ele ligou o rádio, uma música
instrumental, depois ofereceu uma bebida. Não aceitei, já tínhamos bebido
antes. Abriu uma cerveja, das pequenas, e bebeu devagar. Escutávamos a música e,
vez ou outra, trocávamos um beijo. Depois de uma meia hora, deitei na cama de
casal que há ali; o apartamento dele é um tipo de estúdio, com um pequeno sofá,
mesa, quatro cadeiras, cama e um pequeno armário. Continuou no mesmo lugar,
bebendo e olhando pra mim. Então eu o chamei pra ficar ao meu lado. Ele veio,
deitou e me beijou, tudo ainda no maior respeito. Passaram alguns minutos, ele
disse você vai ficar toda amarrotada. O que eu fiz? Tirei o vestido e fiquei de
calcinha. Ele pegou minha roupa, colocou num cabide e guardou no armário. Assim
fica guardadinho. Sorri de suas palavras. Continuamos nossos beijos e carícias.
Não demorou, tirou minha calcinha. Eu nua, ele ao meu lado totalmente vestido. Me
pediu pra ficar em pé, ao lado da cama, então me abraçou. Acho que gosta,
vestido, de abraçar uma mulher nua! Será que preciso dizer o que aconteceu depois?
Tirei a roupa dele, todinha, e deitamos de novo. Que bom! Um peru duro e imenso!
Imagine o tanto que gozei. Fiz certo charminho, disse que era muito grande, ia
me machucar. O homem teve o maior cuidado. Veio devagar. Quando fiquei
molhadinha, escorregou o peru pra dentro de mim. Ui, gulosa que sou. Ficamos
num namoro que evoluiu a várias posições, até dei aquela voltinha completa, o
pau dele como eixo. Quando paramos, depois de muita excitação e gozo, descansamos
um pouquinho. Ao dar mostra que queria ir embora, me pediu pra vestir uma
camiseta dele. Mas por que não o vestidinho?, perguntei. Uma brincadeira,
falou. Vesti a tal camisa, que me desceu até um palmo acima dos joelhos. Um
mini vestidinho. Você sabe como sou assanhada, comecei a fazer várias poses,
ora mostrava as coxas, ora levantava a barra da camisa. Ele disse você vai pra
casa com esse vestidinho, vou levar você, ou quer dormir aqui? Quero dormir
aqui, eu disse, mas era brincadeirinha, eu tinha um compromisso cedo, no dia
seguinte. Achei tão engraçada a fantasia dele. Imaginei-me entrando no seu carro,
depois descendo diante do meu prédio, correndo pra abrir a portaria, a seguir
o elevador e a porta do apartamento. Que susto, ninguém a me surpreender! Se
você for embora, ele completou, seu vestidinho fica aqui até amanhã, assim você
volta, ainda que seja pra pegá-lo. A historinha me deixou a mil por hora. Pra aumentar
a tensão falei já deixei tantos vestidinhos por aí... Ele me abraçou e me
deitou de novo. Trepamos mais uma vez! Como fui embora? Jura que não conta pra
ninguém? Adivinha, Vânia! Deixei, sim, tantos vestidinhos largados por aí!
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