Outro dia conversava com uma amiga:
"Há namorados que se contentam em nos levar para cama e simplesmente trepar, outros não se satisfazem apenas com a conquista e a trepação, gostam de fantasias, pedem a mulher que invente algo novo, que fale alguma coisa excitante ou mesmo desejam ações de nossa parte impossíveis. Um deles chegou a me perguntar se já saí sem calcinha. Respondi que sim, mas que já havia um bom tempo que isso acontecera. Ele quis saber o motivo. Não foi por falta de calcinha, respondi. Passaram-se alguns dias, ele me desejou ao seu lado sem a calcinha. Houve uma vez em que não me deixou vesti-la, levou-a no bolso da calça depois de termos trepado às mil maravilhas no apartamento dele.
Minha amiga contou uma história parecida. Seu namorado, porém, prefere que ela fale saliências no ouvido dele enquanto trepam, mas ela pede para ele se controlar, que a espere gozar.
"Digo cada coisa, você nem imagina", ela me fala. "Ouve um dia em que fiquei sem saída."
Sussurrou no ouvido do homem depois de dizer uma porção de aberrações:
"você mete no meu cu?"
Ele a virou violentamente e começou a tentar lhe penetrar. Tendo muita dificuldade, reparou que era a primeira vez dela, na posição.
"Estava brincando", tentei me voltar a ele.
"Com essas coisas não se brinca, disse. Tirou uma pomada não sei de onde, passou na ponta do pênis e me penetrou. Ai, está doendo, está doendo, eu repetia. Promessa é dívida, continuou. Não tive saída, a trepada demorou muito, e o namorado gozou lá dentro, gozou tudo que podia. Na semana seguinte, pensei em terminar o namoro, mas não tive coragem, pedi então que me comprasse um anel, na joalheria do shopping. O homem atendeu de primeira. Quando voltamos à cama, eu disse meu amor, espere um instantinho, tirei a roupa e fui virando de costas. Daí em diante, além das histórias maravilhosas que conto, ele ganha de lambuja a minha bunda. Estamos assim há três anos!"
"O meu pediu, numa noite dessas, que eu saísse nua ao lado dele, no automóvel", foi a minha vez de contar. "Se eu for presa?, perguntei. Nesta cidade não existe polícia, afirmou. Adivinhe o que aconteceu!"
"Já sei", disse a amiga, "a polícia resolveu atuar naquele bendito dia..."
Caímos numa intensa gargalhada.
"Com fantasia, o namoro tem mais tempero, e o namorado não procura as garotas mais jovens", completo, "elas não sabem nada disso."
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