Este conto tem como autora minha amiga de Glicério, Nuance Lewada. Ela volta ao blog com toda a força e promete muito mais. Para ler suas contribuições anteriores clique aqui.
Christina vem lutando para melhorar o sistema de ensino em sua cidade. Ela acredita que esta é a melhor ação para que o povo aproveite as oportunidades de emprego. Sua amiga Francisca, mais conhecida como Pezinho, há muito tempo saiu de lá para tentar ser deputada federal e conseguiu se eleger.
Lá em Brasília, Francisca saiu
do sério: conheceu pessoas de vários estados, mas a que mais se identificou foi
Mariano, um mendigo que no começo tentou ajudar, mas se apaixonou por ele,
porque o cidadão lhe apresentava as melhores propostas de posições para fazer
sexo. Um dia, Mariano propôs a Pezinho se deliciar sexualmente em todas as asas
de Brasília. Pezinho ficou encantada com as diversas chances de ir ao delírio.
Christina ficava sabendo da
felicidade de Pezinho. Trabalhando para a própria campanha, as conquistas na
saúde avançam. Capacita mais de 4 mil alunos para o mercado de trabalho. E
Christina fala, nas entrevistas: “O desenvolvimento continua em nossas mãos”. Em
seus pensamentos, vem à tona a vida que a amiga, Pezinho, leva em Brasília.
À noite, mesmo com o corpo
cansado, a candidata pensa: “Hoje vi nas ruas um mendigo ainda novo que pode dar um bom caldo”. Pegou o carro e rondou a cidade a procura da caça. Todos os
mendigos já dormiam em seus colchonetes e cobertores, nessa época do ano é
muito frio por lá, mas o Chico, um rapaz alto, cabelos lisos, olhos esverdeados, ainda vagava.
Christina parou perto dele e
ofereceu passeio. Mesmo sem entender nada do que estava acontecendo, Chico
entrou no carro. A candidata não foi reconhecida, pois estava de gorro.
Christina levou Chico pra um motel fora da cidade. Chegando lá pôde ver melhor
a pessoa de rua que ela havia pescado. Encheu a banheira com água morna, meio vidro
de sabonete líquido e uma porção máxima de álcool. Pediu pra ele tirar os
molambos que vestia e entrasse na banheira.
Chico concordou. Tomou
um banho de príncipe. Conversou muito com ele embrulhado nas toalhas do motel.
Ele havia vindo do Nordeste tentar a sorte na cidade e não tinha conseguido
nada até agora.
Encheu a banheira novamente com
sais de sua preferência e disse ter que tomar também um banho. Tirou as roupas
aos olhos de Chico, mostrando seus enormes e rechonchudos seios, além de uma
vagina espumando de vontades. Beijou o parceiro e o convidou a entrar na
banheira.
Os dois se divertindo e
conversando muito, Christina se declarou excitada com a presença e o
perfume dele. Chico também, que estava a seco por vários meses, se emaranhou
com Christina nas águas espumosas daquela banheira. Com um som romântico que
ela havia colocado antes da ideia do seu banho, Chico deslizou com o seu pênis
duro feito uma rocha no corpo de violão de Christina. Quando ele ia penetrar na vagina, Christina se lembrou de
uma camisinha que mantinha em sua bolsa, que por sinal estava na borda da
banheira. Acarinhou o pênis de Chico com sua boca, o que fez o companheiro ir
ao delírio, colocando a camisinha em seguida. Fez penetrar o pênis do Chico na
vala entre suas pernas e gozou até não poder mais.
Prometeu no outro dia levar
roupas limpas para ele e marcar outros encontros, até decidir como ajudar o
Chico.
Chico e Christina pareciam viver
um conto de fadas. Todos os dias eles se encontravam no mesmo motel. Christina passou a manter a alimentação de Chico, e assim viveram ainda por
muito tempo. A eleição chegou e Christina conseguiu ser eleita. Levou Chico pra
Brasília, e lá ele não foi mais de rua, e sim o marido de Christina, seu assessor sexual e importante na Câmara dos
Deputados. Como a vida tem seus mistérios!