segunda-feira, agosto 26, 2019

Você não vai ter dúvida nenhuma de me abandonar peladinha!

Você que gosta de me trazer para este seu apartamento, e também sempre adora inventar mais um fetiche, escute, é uma história muito engraçada. Não vou falar de ex-namorados, não; mas de uma situação que vivi com algumas amigas. Um homem bem mais velho nos convidava para festas que ele organizava em seu apartamento. Tudo da melhor qualidade. O local era bonito, com vista para o mar, muito bebida e comida, ainda havia a música. As amigas diziam que o tal senhor era juiz de direito. Ele andava muito bem vestido e vivia a sorrir. Um perfeito anfitrião. Mas fazia uma exigência, sabe qual? Que nós, mulheres, fôssemos com aqueles vestidinhos curtos, colados ao corpo. O homem gostava de nos apreciar quase nuas. Lógico que não falava nada sobre isso, seus empregados eram os encarregados de transmitir as condições para participarmos das festas. O dono da casa ainda fazia mais uma exigência: que as moças fossem maiores de idade, por isso tínhamos de apresentar algum documento. Mas, mesmo assim, acredito que entre aquele mulheril todo havia muitas garotas de dezessete anos. No resto, podíamos nos divertir à vontade. Veja bem, hoje se fala na valorização da mulher, no respeito e igualdade entre os sexos, se protesta quando o corpo feminino é usado de modo sensual na publicidade. Mas, naquele tempo, quase ninguém pensava nisso. Além de nós, que queríamos nos divertir, havia o dono da casa e seus convidados em constante estado de êxtase. Aliás, os convidados eram pessoas tão distintas quanto a ele, adoravam nos ver dançar, olhavam com insistência nossas pernas de fora e não demoravam a vir nos beliscar. Na maioria das vezes, muitas jovens e até mesmo as mulheres maduras nada vestiam sob o fino tecido dos vestidinhos. Algumas tiravam a calcinha e guardavam na bolsa. Uma delas (não posso precisar-lhe a idade) dizia ter sido namorada do nosso anfitrião, e que ele fora muito generoso, garantindo-lhe presentes caros e até mesmo dinheiro. Ele dava ordens ao motorista para levá-la de automóvel a um hotel de luxo onde ela devia aguardá-lo. A única exigência era que vestisse roupa bem curta. Segundo ela, o juiz tinha lá as suas manias. Não é que o homem fosse tarado, mas ela nunca conseguiu voltar para casa de calcinha. Ele sempre a roubava. Qual deve ser a pena para um juiz que rouba a calcinha da namorada?, perguntava ela sarcástica. Contou que certa vez tirou toda a roupa dentro do carro e chegou nua ao apartamento. Mas o homem a repreendeu, mostrou-se furioso, queria ele mesmo despi-la. Para contentá-lo, pois ela lhe conhecia bem os costumes, sugeriu que após o sexo ele a levasse nua no automóvel e a obrigasse a saltar numa das praias da orla. E se você for estuprada?, ele perguntou. Se isso acontecer, depois conto a você, ela respondeu; ainda acrescentou, caso a polícia me prenda por estar nua, jamais mencionarei o seu nome. E assim fizeram. Mas na hora agá, ele não teve coragem de abandoná-la nua. Voltando às festas que o tal homem oferecia, jamais houve algum agravante. Às vezes, uma das meninas terminava a festa como veio ao mundo. Mas todos viam o episódio com muita naturalidade, e tudo acabava tornando-se motivo de alegria.u

Agora, fale com sinceridade, se você quer me deixar de novo sem a calcinha, como o tal magistrado fazia com a namorada, tudo bem, mas me levar nua a uma das praias não sei, já conheço você, não vai ter dúvida nenhuma em me abandonar peladinha! Mas vamos primeiro trepar, e tem de ser uma trepada muito boa, quero sentir você bem fundo dentro de mim, depois prometo pensar no assunto.

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