quinta-feira, janeiro 03, 2013

Três historinhas de réveillon

Tenho três adoráveis historinhas de réveillon, e sei que vocês vão adorá-las. Não foram vividas por mim, é claro, mas mesmo assim dou a voz de narração às amigas que me contaram. Não preciso citar seus nomes...


No réveillon fui à praia ver os fogos, vesti um vestidinho todo dourado, quase um tubinho,  tomara-que-caia. Preciso dizer que era curtinho curtinho? Todos os rapazes me olharam. Ao aproximar os minutos derradeiros, encontrei Gerson, um amigo/namorado. Ele me abraçou, me beijou, me apertou e acabamos ficando juntos o tempo todo. À meia-noite comemoramos a chegada do ano novo. Os fogos coloriam o céu fazendo vários desenhos, e eram tantos os foguetes... As pessoas espocavam champanhe e brindavam. Meu amigo trazia uma garrafa, explodiu a rolha e começamos também a brindar e a beber. Então foi o momento de ele me abraçar com mais força, abraços tão apertados que pôde sentir meu corpo nos mínimos detalhes. De repente, em meio à festa e à alegria, ele me pergunta: Selma, você está nua? Não, Gerson, você não está vendo que estou de vestidinho?, respondo. Ele ainda suspirou: Não acredito. Completei: Você me conhece, não, Gerson? Dali ele queria me levar para algum lugar suspeito, ou melhor, para algum lugar de muito respeito. Mas eu contradisse: Espere dar quatro da manhã, Gerson, quero agora é festejar!


Wilma, você é louca, todos dizem, e perguntam: por que não vem passar o ano novo com a gente? Prefiro ficar só, à espera do meu príncipe encantado. E não é que todo ano ele vem? Mas tenho um segredo. Quando faltam dez minutos, preciso estar nuazinha, isso mesmo, nada a me cobrir. Então saio do apartamento e vou a um lugar determinado. Um lugar ao ar livre, é claro. Há ali vegetação e o mar nas proximidades. Meu príncipe aparece quando faltam três minutos para o ano terminar. Me beija e me envolve com o seu imenso corpo. Ninguém pode me ver, nem reparar que estou nua! Ficamos a nos beijar enquanto o ano velho passa o bastão ao ano novo. E que bastão! Mas há um segredo nesse feitiço. Tenho de correr para casa antes que se completem quinze minutos do novo ano. Quando falta um minutinho, ou mesmo trinta segundinhos, dou-lhe ainda um último beijo e corro, rapidinha. Lembrem, não tenho nem sapatinho para perder!


Eliete, a única exigência que faço a você é que venha nua, entendeu? Você tem de vir nua. Esse meu namorado gosta de me pedir coisas difíceis. Mas não posso decepcioná-lo. Ele me faz todas as vontades, logo no dia seguinte tenho o que quero em minhas mãos. Ok, Manuel, vou ver o que posso fazer. Sempre falo a mesma coisa, mas acabo dando um jeito. Dessa vez, o que relato aconteceu hoje mesmo, ou melhor, ainda está acontecendo. Marcamos o encontro num hotel, algumas horas depois dos festejos do primeiro dia do ano. Após comemorar o réveillon com alguns amigos (Manuel não pôde estar entre eles, pois tinha compromisso de trabalho), fui ao seu encontro. Antes de chegar, parei o carro e subi ao apartamento, não ao nosso, mas a um próximo. Reparei que a porta estava aberta. Entrei, tirei toda a roupa e a coloquei numa sacola, depois escondi a sacola num vão que há ao lado da varanda. Em todos os apartamentos há o mesmo vão. Na saída, pego de volta, pensei, no dia de hoje esse local não é muito frequentado. Depois, nuazinha, corri ao nosso apartamento. Manuel já me esperava. Sua alegria foi triunfal ao me ver realizar o seu pedido. Como você conseguiu?, perguntou. Segredinho, nada contei. Fizemos amor loucamente. Ele me beijou, abraçou, me levantou. Dançamos, brincamos, brindamos. Então começou a me penetrar. Está tão apertado, você é virgem, é?, perguntou. Claro, o que você acha, virgem pelada, especial para você. Fiquei molhadinha e ele escorregou para dentro de mim. Foram tantos os meus gritinhos. Adoro gritar quando sou penetrada, e mais ainda quando gozo. Meu gozo parecia não acabar nunca. Foram manhã e tarde maravilhosas. Quando chegou a hora de irmos embora, perguntei: quem sai primeiro? Ele: saímos juntos. Juntinhos, afirmei. Agora estou aqui no carro aguardando, ainda nua, enquanto ele está lá no shopping. Adivinhem fazendo o quê?


Margarida, que bom encontrar você, quero mostrar umas fotos...

Quero ver, Raquel, adoro fotografia, você me conhece.

Estão aqui, olhe, estou tão bonita, não estou?

Você está nua!

Nua, não, não está reparando o meu vestidinho?

Que vestidinho, Raquel? Para mim, nestas fotos, vestido só se for a pele.

Há o vestidinho sim, depende da maneira como se olhe.

Ah, acho que entendi, Raquel. Deixe-me ver. São três fotos, não?

Isso, três, Margarida.

Vamos à primeira. Você está de pé, um pouquinho curvada para a esquerda, as coxas grossas, os seios rijos, barriguinha nem pensar, como você é bonita nua, nunca imaginei; a segunda, você está sentada na beira da cama, as pernas cruzadas, as mãos juntas sobre um dos joelhos de modo que apenas um seio está descoberto, que pose adorável, é capaz de despertar nos homens as mais loucas fantasias; terceira foto, você ainda está sentadinha, e também peladinha, um dos pés toca o chão enquanto o outro ficou sobre a cama, suas pernas estão um pouquinho abertas, coisa de centímetros, e pode-se ver que você está depiladíssima,  para completar, seus seios estão soltos, ficam ótimos assim. Raquel, gostei, gostei muito do seu vestidinho.

Sabia que você ia gostar, Margarida! Deixa eu te dar um beijo. Feliz ano novo!

Nenhum comentário: